De 7 em 7

"A vida tem ciclos de sete anos exactamente como a terra faz uma rotação no seu eixo em vinte e quatro horas. Ninguém sabe porque não são nem 25 nem 23 horas. Mas sim 24. Não há nenhuma forma de responder a isto. É simplesmente um facto.

Assim, a vida humana divide-se numa sucessão de períodos, cada um deles com uma duração aproximada de sete anos.(...) 

No quarto período de sete anos – dos 21 aos 28 anos de idade – processa-se um forte desenvolvimento da natureza emocional. Durante estes sete anos, o indivíduo adquire uma estabilidade e um senso mais profundo de responsabilidade; a natureza suaviza-se e manifesta-se um desenvolvimento gradual de faculdades superiores que jaziam dormentes, conhecidas como intuição, telepatia mental, psicometria inconsciente e outras capacidades psíquicas semelhantes. Tudo isto aliado a um despertar do gosto pela música, arte, idiomas e tudo o mais que possamos denominar de 'mais elevado' na vida. 
Durante este período, a ausência de qualquer manifestação do desenvolvimento destas faculdades indica um desenvolvimento abaixo do normal.

No período dos sete anos que se seguem - dos 28 anos aos 35 anos de idade - o poder criador da mente torna-se mais activo e a capacidade de visualizar, imaginar e criar desenvolve-se a par de uma harmonia sempre crescente com a consciência e com as normas éticas da vida. É durante este período que os grandes inventores têm conseguido os seus maiores progressos e o 'homem de negócios' tem desfrutado de mais energia e, consequentemente, alcançado os maiores sucessos.(...)

Cada um dos outros períodos de sete anos contribui para o desenvolvimento espiritual e para o desgaste gradual do corpo físico."


Prestes a entrar no quinto período de 7 anos da minha vida, e se isto que aqui se disse for correcto, então termino os meus quartos 7 anos em pleno. O meu lado emocional evoluiu sempre ao longo dos anos, adquiri a estabilidade necessária e desenvolvi áreas daquelas que denominam de "mais elevado" na vida. Olhando bem para trás foram os 7 anos mais difíceis da minha vida mas também os que sinto que aprendi mais. Não considero nada um desenvolvimento abaixo do normal, considero até muito bom. Agora venham os progressos e o sucesso. Aos 35 anos falamos outra vez, se cá estivermos todos. 

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